O Catecismo da Igreja Católica, no seu Parágrafo 274 nos ensina que: “Nada é mais adequado para consolidar nossa Fé e nossa Esperança do que a convicção profundamente gravada em nossas almas de que nada é impossível a Deus. Pois tudo o que (O Credo) a seguir nos proporá a crer – as maiores coisas, as mais incompreensíveis, bem como as que mais ultrapassam as leis ordinárias da natureza – desde que nossa razão tenha pelo menos ideia da Onipotência divina, ela as admitirá facilmente e sem qualquer hesitação”.
Na
Carta aos Hebreus, no capítulo 11, versículo 1, o autor descreve: “A fé é o
fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê”.
Então,
podemos concluir: A Fé é o agora, tem presença viva – sem princípio ou fim. Ela
reclama em função de direito legítimo o autoconhecimento transformando pontos
negativos em experiências construtivas, descerrando portas, constituindo o meio
em que se vive o amor. É ter visão positiva de si mesmo, no ângulo do
equilíbrio. Ter Fé é amar o próximo da mesma maneira como se ama a si mesmo.
Jamais se empossar na qualidade de Juiz condenando as falhas alheias, mas
observando atentamente que somos unidos por laços inexplicáveis que ultrapassam
um além-mundo.
Esperança
é o sentimento de quem vê como possível probabilidade que seus sonhos se
concretizem em um tempo que há de vir. A Esperança olha o futuro.
É
certo que Fé e Esperança por si só não se completam, necessitam de ação. A
espera pelos acontecimentos sem ação é interromper um processo. O tempo passa,
a velhice chega, e o insucesso juntamente.
Vivemos
em uma época em que o mundo está repleto de competição, cada um querendo
mostrar a intensidade do ser humano. A desconfiança cria um cordão de
isolamento em volta de si, com receio de perigo imaginário. Um comportamento
que na certa criará um presídio para si mesmo.
Por
isso, meu irmão e minha irmã, caminhe na trilha do perdão, unindo almas, com
Fé, Esperança e Amor; principalmente com Fé, pois ela gera milagres.
Adriana de Fátima